Nossa escola nasceu dos sonhos da educadora Claudinéa Amorim Barbosa, no dia 15 de fevereiro de 1979, com três salas de aula: Jardim I, Jardim II e Pré-Alfabetização, funcionando apenas no turno vespertino.  No ano seguinte, mudamos para o nº 1128 da Rua Antônio Maria Coelho, passamos a funcionar nos dois períodos, matutino e vespertino, e abrimos o Maternal, para atender crianças de dois a três anos.

A “tia Claudinéa” já era conhecida em Campo Grande por sua dedicação, competência e carinho com os alunos. Rapidamente, novos alunos foram chegando e a escola foi crescendo. A demanda das famílias pela continuidade dos estudos no O Quintal fez nascer o Metropolitano Instituto de Educação e Cultura, para atender nossos alunos e alunas do Ensino Fundamental.  Em 1992, inauguramos a nossa nova sede na Rua Rui Barbosa, 3506, e uma nova fase começou – com muitos desafios e conquistas.

Em 2004, incorporamos mais 700m2 à escola e construímos nossa quadra poliesportiva. Em 2011, anexamos mais 800m2 e construímos o nosso estacionamento, que veio melhorar ainda mais o atendimento das nossas famílias. 

Chegar até aqui significou trabalhar com diferentes profissionais comprometidos com o processo educativo, fazer escolhas em curto, médio e longo prazo, buscar consensos e promover discussões sobre a expectativa em relação ao aluno que queremos formar.

Em 2020, o ano mais desafiador de nossas vidas, perdemos nossa diretora, Claudinéa Amorim Barbosa, para a Covid-19. Uma imensa tristeza tomou conta de toda a escola, pois só quem teve o privilégio de conhecer “a chefa” é capaz de entender o tamanho do amor e da energia que ela colocava em cada canto dessa escola e no coração de cada aluno que passou por suas mãos cuidadosas. Mas seu amor pela educação é um legado tão sublime, que não haveria melhor maneira de mantê-lo vivo do que continuar a sua obra, com a mesma dedicação e competência.

Essa história continua, agora pelas mãos de suas filhas, Adriana e Ana Carolina, e com uma equipe de excelência, com mais de vinte anos de experiência, formada pessoalmente pela Claudinéa. Histórias de dedicação, trabalho, competência e amor, como a do O Quintal e Metropolitano, merecem continuar. E assim será.